quarta-feira, 14 de setembro de 2011

... o futuro se aproxima!


E a cada dia, a possibilidade de nos mudarmos (todos) parece mais real.
Isso me deixa excitado, ansioso, feliz, eufórico ... e claro, como todo bom libriano, me leva a questionar e planejar um monte de coisas.
Minha família e eu viajaremos no próximo mês, para explorar a capital do Tocantins, e analisar mais de perto o mercado. Tomar consciência do espaço, se vamos gostar, se gostaríamos de viver ali ... se nos adaptaríamos ou não.
Vamos aguardar para ver quais impressões esse primeiro contato nos causará.

Na maior parte do tempo me vejo super feliz em re-começar do zero, em outro lugar. Onde conheço 2 ou 3 pessoas no máximo.
Sabe aquela sensação de folha em branco, de nova oportunidade de fazer algo, mas tentando acertar dessa vez? Não que eu tenha errado antes, e se errei (sim, eu errei muito), isso na verdade me fez quem eu sou hoje... enfim.

As vezes me pergunto se estou realmente disposto a desbravar um novo horizonte, dentro de mim, me colocar à prova, continuar minha história em outro habitat, ou se eu estaria fugindo de tudo aquilo que me incomoda, do meu passado, e que ainda é fresco na minha memória, no meu coração.

Aquele velho hábito de achar que quando a gente muda de CEP, deixa pra trás além dos vizinhos e da casa antiga, também os problemas, mágoas, decepções e medos.
Eu sei que eles nos acompanham até o outro lado do mundo, se for o caso.
Mas tem uma parte em mim, uma parte mais otimista que ingênua, que acredita que me mudando pra um lugar completamente novo e desconhecido, eu terei mais oportunidades de me realizar.

Claro que o item "família" pesa muitíssimo nessa decisão. Provavelmente eu não faria esse movimento se tivesse de partir somente de mim.
Mas me reservo ao direito de pegar carona nesse plano de sucesso coletivo, e me deixar levar para o desconhecido.
Estou confiante, feliz com essa possibilidade.

Vamos ver no que vai dar tudo isso. Por enquanto, sigo com minha pesquisa minuciosa, pq mesmo sonhando e floreando esse "re-começo", mantenho os pés no chão, e os números bem anotados no papel.
Levo comigo sonhos, expectativas e uma calculadora! rs...

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